"Na escravidão, um carvoeiro tem espaço para um carinho no filho, um beijo na companheira. O escravo é um ser humano, mas ele deixa de ser tratado como humano e passa a ser visto como mercadoria. É fundamental gritar as denúncias, mas também gritar o belo dessas pessoas. Fotografar, para mim, é descobrir e reconhecer valores."
(João Roberto Ripper)
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